2ª-Feira, 12 de Fevereiro/2018 - 6ª Semana do Tempo Comum

Evangelho: Mc 8,11-13

Naquele tempo 11 Chegaram uns fariseus  e começaram a discutir com Jesus. E lhe pediam um sinal que realmente viesse do céu, para pô-lo à prova. 12 Jesus deu um suspiro profundo e disse: “Por que esta geração pede um sinal? Eu vos declaro esta verdade: não será dado um sinal a esta geração!”. 13 E deixando-os lá, embarcou de novo e partiu para a outra margem.


Primeira Leitura: Tg 1,1-11

1 Eu, Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, saúdo-vos a todos vós das doze tribos da Dispersão. 2 Meus irmãos, considerai-vos felizes quando vos assaltarem provações de toda sorte. 3 Pois sabeis que vossa fé, se for comprovada, produz a constância. 4 A constância, por sua vez, deve ser exercida plenamente, para que sejais maduros, íntegros, isentos de qualquer defeito. 5 Se alguém de vós necessitar de sabedoria, que a peça a Deus, que dá a todos generosamente e sem repreensões, e ela lhe será dada. 6 Mas, peça-a com fé, sem hesitação alguma. Quem duvida se assemelha à onda do mar, agitada pelo vento e impelida de cá para lá. 7 Um homem desse tipo não imagine que há de receber alguma coisa do Senhor, 8 porquanto é homem de dupla face e inconstante em todo o seu modo de proceder. 9 Glorie-se o irmão de condição humilde, com sua exaltação! 10 O rico, por sua vez, reconheça sua insignificância, pois passará como a flor do campo. 11 Com efeito, desponta o sol com seus ardores, seca a erva, cai a flor e desaparece a sua formosura. Da mesma forma perecerá o rico em meio a seus empreendimentos.


Salmo: Sl 118(119),67.68.71.72.75.76 (R/. 77a)

R. Sê bondoso comigo, e viverei.

67 Antes de ser punido, transviara-me; mas passei a seguir tua palavra.

68 Tu que és o bom, tu que és o benfazejo, ensina-me, Senhor, os teus desígnios.

71 Foi um bem para mim ser humilhado, pois aprendi assim vossa vontade.

72 Mais do que mil moedas de ouro e prata, vale, Senhor, a lei da tua boca!

75 Sim; são justos, Senhor, teus julgamentos, e tiveste razão em humilhar-me.

76 Que a tua graça venha consolar-me, pois fizeste a teu servo esta promessa.

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